“Política do encarceramento” faliu sistema prisional de SP
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Atlas Econômico SP/ “Política do encarceramento” faliu sistema prisional de SP
Gente, desculpa o imenso sumiço. Trabalhei como um jegue na semana passada e retrasada, para terminar, finalmente, o Atlas Econômico do Estado de São Paulo, aqui do Seade.
Bom, a Ana Carolina perguntou onde comprar o especial da Caros Amigos do PCC. Estava nas bancas há umas semnaas atrás. Tem que ver se alguma ainda tem. Se não, pergunta para o jornaleiro o que fazer para conseguir.
Os ataques em São Paulo continuam. De ontem para hj melhoraram, mas no começo da semana as coisas apertaram de novo. Só que parece que não estão surtindo efeito. Nenhum efeito. Nem as reivindicações dos que atacam nem da "sociedade". Estive pensando... se os caras começarem a achar isso também, podem pensar que é melhor mudar a estratégia de reivindicação. E passar a matar civis. Já me disseram que isso não lhes é viável, por que terão uma reprovação muito grande. E a polícia iria reprimir mais ainda. Mas eles já mudaram de estratégia, pararam de matar policiais, talvez por causa das chacinas que tivemos como resposta da polícia. Então, perceberiam que somente a violência contra a pessoa comove. Mas contra a pessoa que os reprime diretamente, não dá, pq a resposta é muito dura. Viria daí a violência contra os civis. Sabe, eu espero profundamente que eles não sigam esse meu raciocínio. Se bem que já atacaram um poupa-tempo, às oito e meia, segundo a Folha, horário de funcionamento. Mas parou por aí – ainda bem, né?!
Hoje eu encontrei um texto que vai no cerne da causa do surgimento e ascensão do PCC. A violência e o descaso nos presídios e as negociações do Estado com as organizações. Para quem ainda não sabe, o PCC surgiu no presídio de Taubaté, por um time de futebol no qual estavam um cara que tem uma fratura no crânio até hoje devido aos espancamentos com canos de ferro neste presídio. O jogo começou com esse cara quebrando o pescoço de outro. Também, um cara que, no mínimo, apanha desse jeito, esperamos o que?
Bom, vamos ao texto, né?! Que escrevi demais já.
E té mais – e espero que esse mais seja mais curto.
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